Coluna Paulo Navarro

A joalheira brasileira Cris Porto promoveu recepção no disputado e exclusivo bar do Hotel Ritz para apresentar suas peças de alta joalheria na semana de Haute Couture em Paris. Foto: Arquivo Pessoal

Temível mundo

Quem tem medo da Inteligência Artificial? Melhor ler o que lemos na Exame, sobre Martha Gabriel, do Institute for The Future - IFTF, Estados Unidos. "A IA beneficia os profissionais de análises, porque estão na origem da utilização da ferramenta. O valor no comando, na estruturação. Os profissionais em risco estão na parte final da cadeia de produção, com trabalhos repetitivos”.

Mundo novo

Para Martha, o clima lembra os primórdios da indústria: “No começo, o valor do produto estava no item final. Quando começa a automação industrial o produto final é barateado e replicável, aí o valor passa a estar em quem faz os sistemas, as patentes, as máquinas, a criação do processo”.

Novo e velho

“Agora, com a IA você separa o processo criativo da arte, do conteúdo final, já que a ferramenta generativa consegue automatizar isso”. A novidade será a capacidade de automatizar o conhecimento, os “produtos mentais, cognitivos", ligados à chamada "economia criativa”. Ou seja, no futuro próximo, vencerá quem tiver conteúdo.

Velho futuro

Sobre o assunto recebemos o resumo de impressões coletadas pela delegação do BTG Pactual no recente Fórum Econômico Mundial, em Davos.A IA tem o potencial de ter um impacto maior na sociedade e mais rápido que a Internet, tanto em termos de ganhos de produtividade muito significativos, quanto deslocamentos no processo de alocação de recursos.

Futuro pretérito

Aplicações de IA que exigem baixa precisão (80/90%) já são comercialmente viáveis ​​e utilizadas por grandes provedores de conteúdo de tecnologia para tarefas intensivas, em mão de obra que não depende de um nível alto de precisão (aplicações que exigem precisão próxima de 100% estão a alguns anos de distância - mas chegaremos lá).

Futuro atual

Grande troca entre o custo de desenvolvimento da IA e a capacidade de regulá-la. A questão da regulação é importante e ninguém parece ter uma solução clara de quem deveria fazer e como fazer isso, quais ferramentas usar. Reconhecimento de que a IA pode ser mal utilizada, como, por exemplo, em ciclos eleitorais, para direcionar a opinião pública.

Futuro incerto

A outra preocupação chave é o impacto massivo esperado da IA ​​nos níveis/padrões de emprego, com visões divergentes sobre quem será mais afetado primeiro. Por exemplo, pessoas mais pobres, por causa do crescente fosso digital, ou trabalhadores qualificados, que podem ser substituídos por mão de obra de menor custo, por sua vez apoiada pela IA.

Cenário oxigenado

O cenário tecnológico ganha novo fôlego em 2024 com empresas líderes revelando transformações significativas em suas identidades visuais e presenças online.Uma delas é a Matrix Go, consolidando sua posição como líder em soluções tecnológicas para a interação entre empresas e clientes.

Cenário conectado

Fala o diretor comercial da Matrix, Pablo Cotta: “O novo ícone do balão de conversa representa o diálogo e a mensagem - forte conexão entre empresas e clientes. Acreditamos nesta interação e proximidade como fontes de evolução e crescimento. Seguimos com nossa essência e missão de conectar pessoas, essa é nossa paixão."

Comemorando o aniversário dela em Gramado, o casal Nelson Momo e Beatriz Navarro. Foto: Arquivo Pessoal