Os filhos do quarto
O Procurador de Justiça Jarbas Soares e a esposa, a advogada, Cristina Nepomuceno.
Lukas Gangl com sua mãe Isabel Gangl.
Os filhos do quarto
Queremos dividir com vocês uma bela reflexão da psicopedagoga, Cassiana Tardivo. Antes, perdíamos filhos nos rios, matos, mares, acidentes, doenças e outras tragédias anti naturais. Hoje perdemos os filhos dentro do quarto! Mesmo quando os ouvíamos, brincando, ao longe, sabíamos o que se passava em suas mentes. Era uma época em que não havia uma TV em cada quarto, celulares, tablets, etc.
Os filhos do nada
Hoje as crianças estão fechadas em seus quartos e nunca correram tanto perigo. Nunca desperdiçaram tanta vida. Não têm relacionamentos com seus pais e irmãos, apenas modismos passageiros, inúteis, vazios. São zumbis, hipnotizados, viciados, cegos para a vida e o mundo.
Os filhos de volta
Tire seu filho do quarto, tablet, celular, etc. Compre jogos de mesa, tenha os filhos na sala, dois dias, além do sábado e domingo. Divirtam-se. Brinquem. Escute as vozes e pensamentos deles. Vivam em família. Sintam-se num lar evitando essas brincadeiras egoístas e autistas.
Vida filantrópica
Em entrevista ao programa DNA, que irá ao ar na noite do dia 3 de fevereiro, na Band, a diretora-presidente voluntária do Hospital da Baleia, Tereza Guimarães Paes, relembra sua infância, juventude e destaca a importância da família, dos amigos e da filantropia em sua vida. Ela também compartilha histórias do bisavô, Benjamin Guimarães, que sempre esteve à frente de seu tempo. Além da filantropia e da fundação mantenedora do hospital, Benjamin era um visionário industrial da área têxtil.
Curtas & Finas
* Ainda sobre Benjamin Guimarães, mirando-se nos produtores de algodão do Sul dos EUA, importou peças e montou no rio São Francisco a gaiola a vapor - que foi batizada com seu nome.
O navio descia para Pirapora carregada de algodão e subia até Juazeiro, levando os tecidos. Com isso, Guimarães inaugurou a navegação fluvial no Brasil, levando o progresso e o desenvolvimento para a região.
* Ainda rendendo o assunto "Assédio ou Simples Paquera" entre norte americanas e francesas. Agora, é a vez da famosa Catherine Millet, no El País, jornal espanhol.
Declarou Millet, promotora do manifesto contra o #MeeToo: “É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”.
A autora do best-seller "A Vida Sexual de Catherine M." diz que esse movimento, que rotula de “puritano”, favorece a volta da “moral vitoriana”.
Ela defende “a liberdade de importunar”, inclusive fisicamente, como indispensável para assegurar a herança da revolução sexual.