Domingo, 9 de março de 2025


Reinando, curtindo e comandando a "Virada Eletrônica", no "Carnaval da Liberdade 2025", o DJ, Leandro Rallo; o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira e a subsecretária de Cultura, Maristela Rangel. Foto: Lucas Gil Tanaka

Resumo da Ópera

Resumo não. É impossível. Chamemos de registros. Filhos e súditos de Momo não querem saber de descanso. Daí, o Carnaval quase sem fim, de verdade, o Carnaval do povo, o “Carnaval da Liberdade 2025”, aquele onde tudo funcionou como relógio suíço, atraindo milhões de nativos e turistas a Belo Horizonte.

Resumo do Carnaval

A já, aqui, tão comentada e exaltada, “Virada Eletrônica” seduziu 10 mil pessoas na “Via das Artes Amazonas”, transformando o “Carnaval da Liberdade 2025” em celebração alucinante, contagiante, catártica, plural e inclusiva. O fenômeno terminou às 5h do dia 4 e mostrou a força da música eletrônica na cosmopolita folia da capital mineira.

Resumo da Virada

A “Virada Eletrônica”, um dos ápices do Carnaval, invadiu a “Via das Artes Amazonas”, com música, luz e inovação, de segunda para terça. Prova concreta e alegre de que a folia de BH é uma das mais completas e inclusivas do Brasil, experiência única no encontro entre tecnologia, arte e cultura urbana.

Resumo eletrônico

O jornalista e apresentador Zeca Camargo conduziu a noite, com DJs locais, que exploraram diferentes vertentes da música eletrônica, criando uma trilha sonora delirante. O jogo de luzes e projeções visuais ampliou o mergulho incondicional do público, transformando a “Via das Artes” em um espetáculo sensorial.

Resumo das Artes

Para quem chega de Plutão, a “Virada Eletrônica” faz parte da grande família “Via das Artes”, iniciativa do Governo de Minas, realizada pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo – Secult/MG e pela Fundação Clóvis Salgado - FCS, em inédita e inteligente parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, com o patrocínio luxuoso da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais - Codemge e da Cemig.

Resumo da Liberdade

“A Virada Eletrônica mostrou a força da cena eletrônica mineira e reforçou o papel do Carnaval da Liberdade como um espaço de diversidade, celebração e pertencimento, consolidando Belo Horizonte como um dos principais destinos culturais do Brasil”, afirmou o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira.


Arrasando e delirando, como DJ, na "Virada Eletrônica", o jornalista e apresentador, Zeca Camargo. Foto: Lucas Gil Tanaka


Resumo da energia

O mineiro de Uberaba, reconquistado ou convertido, Zeca Camargo, foi abduzido pelo Carnaval de BH e se conectou com o público durante mais de duas horas. “A música eletrônica já faz parte do Carnaval de muitos lugares do mundo e ver essa energia contagiante aqui, no Centro de BH, foi incrível!”, destacou o apresentador, que viveu seu primeiro Carnaval na capital mineira. “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”, lembram?

Resumo do potencial

E o itinerante momesco, Zeca, continuou: “O que mais me surpreendeu foi que, mesmo depois de um dia inteiro de bloquinhos, o público ainda tinha energia para mais. O Carnaval de BH tem um potencial absurdo! Como é que isso aqui ainda não foi descoberto por mais gente?”.

Resumo da música

Para o impagável, peça rara e onipresente Leandro Rallo, tradicional DJ da cena eletrônica e um dos curadores do evento, a “Virada Eletrônica” marca um novo momento para a música eletrônica no Carnaval de Belo Horizonte: “A aceitação do público era esperada”. E continuou.

Resumo do impacto

“Mas o impacto foi ainda maior do que o planejado. A gente já está na cena eletrônica há anos e poder trazer isso para o Carnaval é uma conquista muito grande. O mais interessante é que muita gente saiu de casa só para curtir a ‘Virada’, não necessariamente foliões que já estavam nos blocos”.

Resumo seguro

Em tempo: “Nota 10 de Padre Miguel” para a Segurança. Trabalho mais que profissional das polícias Militar e Civil, bombeiros e guarda municipal. O resultado? Um evento seguro, sem brigas, onde todo mundo pode curtir na paz e no amor. Integrante da comissão do evento, Rodrigo Folha comemorou o sucesso da estreia, a seguir.

Resumo da experiência

“Foi uma das maiores experiências da minha vida! Ver a Praça Sete lotada de gente dançando, curtindo, se divertindo com respeito e segurança. A ‘Virada’ é a prova de que a cena eletrônica tem espaço no Carnaval de BH”. A ‘Virada Eletrônica’ não só consolidou a cena eletrônica na folia belo-horizontina, como também atraiu foliões de diversas partes do Brasil.

Resumo real

O “Quarteirão Eletrônico”, com curadoria de Felipe Reis e do mesmo Leandro Rallo,  levou o som para as dispersões da Via Andradas, Via Brasil e Via Amazonas, todos os dias, logo após os desfiles dos blocos, das 19h às 20h.

Resumo de Reis

Para Sérgio Rodrigo Reis, presidente da Fundação Clóvis Salgado, "essa é uma oportunidade de celebrar a cultura mineira em suas diversas formas, mostrando a força da nossa tradição carnavalesca e a nossa abertura para novas expressões artísticas".


Contagiando com alegria e arte a "Virada Eletrônica", o presidente da Fundação Clóvis Salgado, Sérgio Rodrigo Reis e o escultor, Ricardo Carvão Levy, autor da obra e do "cenário" que "decorou" o trio da mesma "Virada". Foto: Arquivo Pessoal

Curtas & Finas

*Fala um dos curadores dos projetos, Felipe Reis: "Queremos que as pessoas sintam a vibração da cidade, a alegria do Carnaval, mas com um toque moderno e inovador".

Depois de Zeca Camargo, Felipe Reis, B2B, Celine, um encontro de DJs, VJs e artistas circenses.

Todos num show de “Electronic Dance Music – EDM” com sets variados que culminaram em uma grande performance visual.

Encerrando a noite, às 4h, Shapless assumiu o comando com um “after party” que mistura “Chill-out”, performances de circo relaxantes e projeções noturnas.

*Já o “Carnaval dos Sonhos 2025”, aconteceu ao som de um dos maiores DJs do mundo, Alok.

Foi dia 4, no Mirante Beagá, fechando a programação do maior carnaval privado de BH.

A festa ainda teve show dos mineiros da banda Lagum e  do Baile do Maguá.

Mais cedo, o bloco 'Pipoquinha do Alok', com o próprio Alok, lotou a Avenida Afonso Pena, do Parque Municipal à Praça Sete.

*A festa acabou com o Governo de Minas presenteando a cidade com a apresentação da “Filarmônica no Carnaval da Liberdade”, dia 5, às 20h, ao lado do Colégio Arnaldo.