Domingo, 24 de março de 2024


Conferindo no Baretto, Hotel Fasano, a DJ Dani Vellocet, em novo projeto, às quintas-feiras, com DJs da cena nacional e local, Ana Beatriz Duque. Foto: Florence Zyad


Outras duas lindas testemunhas, Adriana Carneiro e Joana Mourão. Foto: Florence Zyad


E no Baretto, é beleza que não acaba mais: Julia Sofal, Cristina Batista, Ana Maria Mello Vianna,  ngela Dariva e Joana Renault. Foto: Florence Zyad


Quer dizer, acaba com Ludmila Carvalho e o felizardo Rogério Flausino. Foto: Florence Zyad

Dolce Vita

Peneiramos no Instagram da “Veja”. A incontornável e chique grife italiana, Dolce&Gabbana, entre as mais irreverentes do mundo, completa 40 anos e entrega o ouro: “Construímos a marca em torno de três conceitos: Sicília, alfaiataria e tradição”, afirma Domenico Dolce, da dupla de estilistas com Stefano Gabbana.

Dolce História

Para comemorar, a “Maison” que instalou o estilo feito à mão no altar do luxo, o Palazzo Reale, na cidade que é o berço da D&G, Milão, receberá a exposição “Dal Cuore Alle Mani” (“Do coração às mãos”). Carta aberta à cultura italiana, a mostra trará, em abril, peças de acervo, desenhos e outras expressões artísticas dos estilistas, recontando sua trajetória desde a fundação em 1984.

Dolce Dupla

A história da dupla nasce no final da década de 1970, quando Domenico deixou a Sicília em busca de oportunidades em Milão. Tímido, mas hábil no corte e costura, ele começou a trabalhar como assistente do estilista Giorgio Correggiari. Conheceu Stefano Gabbana em uma boate, no início dos anos 1980, e logo fez amizade, impressionado pela personalidade extrovertida do futuro parceiro.

Dolce Vitória

Dolce o incentivou a pedir um emprego a Correggiari, e assim trabalharam juntos até 1983, quando resolveram separar-se. Mesmo atendendo aos mesmos clientes, cobravam separadamente, até o contador da dupla sugerir que emitissem uma nota fiscal conjunta. “Coloque Dolce e Gabbana no topo da fatura”, disse. O resto é história. 

Cemig em Mart

A Cemig e o Mart Minas, Atacarejo líder em Minas, concluíram o primeiro contrato de autoprodução de energia do estado. O acordo, no Mercado Livre de Energia, vai garantir o arrendamento de parte do parque solar fotovoltaico da UFV Jusante, em São Gonçalo do Abaeté, visando a autoprodução de 20 megawatts de potência de energia renovável.

Mart em Sol

Isso a partir de maio, abastecendo 62 lojas mineiras do Mart Minas e 19 lojas Dom Atacadista, pertencentes ao grupo e localizadas no Rio de Janeiro. A autoprodução é uma modalidade disponível no Mercado Livre de Energia, na qual as empresas geram sua própria energia, utilizando fontes renováveis e ecologicamente responsáveis.

Mart em Água

O modelo promove a independência energética por meio de diversas fontes de energia limpa, como a solar, eólica, biomassa, Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs e reduz a dependência de fontes tradicionais, suprindo o abastecimento da empresa, sem que ela precise acionar outros geradores.

No topo

Notas também pescadas nos mares do Instagram da “Veja”. Uma das tendências do mercado imobiliário é subir a área de lazer para o topo dos edifícios. Bem melhor que o estilo tradicional, sob os mais diversos ângulos. Instalar uma piscina nas alturas não vale apenas pelo visual. É também garantia de menos interferência para o sol e muito mais privacidade.

Nas alturas

O popular “rooftop”, transformar a última laje do edifício em área de entretenimento. Veio dos Estados Unidos e invadiu condomínios, hotéis e restaurantes mundo afora. Essa nova configuração, onde se elevou piscina, salão de festas, quadras de esporte e até academia para o topo das construções, fez uma diferença muito grande.

Curtas & Finas

Um “rooftop” faz a diferença não apenas para as famílias que usufruem dos espaços de forma mais reservada, como também para o mercado imobiliário.

Mercado apontando que esse conceito valoriza o empreendimento em até 20% o metro quadrado residencial.

Ao levar a área de lazer para cima, o condomínio ganha a parte térrea do prédio, que pode ser também planejada para novas formas de utilização.

Como, por exemplo, ter espaços usados por comércio e serviço, atendendo às exigências municipais do plano diretor da cidade.

Plano que, a depender da região, prevê a inclusão da chamada “fachada viva”, que exige a ocupação de uma parte da fachada no alinhamento do passeio público para uso não residencial. 

*Lemos no G1. Em São Paulo, farmácias vivem uma onda de assaltos. 

São quadrilhas especializadas em roubar remédios caros, especialmente aquelas canetas (Ozempic) usadas por quem quer emagrecer.

Os medicamentos são vendidos na Internet. Os roubos não se limitam a valores.

Os criminosos buscavam principalmente remédios de emagrecimento e psiquiátricos.

Especialmente os remédios para transtorno de déficit de atenção, que custam em média R$ 500.

As “canetinhas” contra obesidade são mais caras, podem chegar a R$ 1 mil, mas os bandidos passam para frente por um valor bem menor.

Apesar de serem comercializados por valores mais baixos na Internet, esses produtos podem perder eficácia se não forem armazenados adequadamente.