Sábado, 8 de fevereiro de 2025


Um sábado cheio de arte para Cristiane Martins. Foto: Edy Fernandes

Artes Gerais

Para júbilo do secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais – Secult/MG, o atômico e imparável Leônidas Oliveira, 2025 é o “Ano Mineiro das Artes” com investimento recorde de R$ 1 bilhão. Com um bilhão, Leônidas deve estar com dois bilhões de ideias em sua fábrica, melhor, sua cabeça. A notícia ganhou repercussão e comentários; aplausos e planos.

Artes Plurais

Fala a Secretaria de Estado de Comunicação Social (Secom):  “Com o programa, o Governo Mineiro descentraliza recursos, fortalece os municípios e coloca os artistas no centro da política cultural”. Muito é muito pouco, vamos lá! “Ano Mineiro das Artes - AMA 2025”, um marco”. Nosso comentário: esperamos que nossa Barbacena seja contemplada com um dilúvio de arte.

Artes coletivas

“O AMA 2025 será um movimento coletivo para fortalecer a cultura como vetor de desenvolvimento socioeconômico. Por meio de editais, incentivos fiscais, festivais, circuitos culturais e ações integradas de preservação do patrimônio e fomento à criação artística, o programa conectará todo o estado em um grande ciclo de valorização das artes”.

Artes marciais

“Minas sempre foi um celeiro de talentos. O ‘Ano Mineiro das Artes’ reforça nosso compromisso com artistas, gestores culturais e municípios, garantindo que os recursos cheguem diretamente àqueles que fazem a cultura acontecer”, afirma o governador Romeu Zema Neto.

Artes patrimoniais

“O AMA 2025 garantirá o maior volume de investimentos já feito em cultura em Minas Gerais, estruturando programas de fomento e preservação que contemplam todas as expressões artísticas e culturais do estado”.


Arte ao cubo para Edilene Lopes, Rosália Dayrell e Helenice Laguardia. Foto: Edy Fernandes

Artes mundiais

As principais ações: o “Edital Minas Mundo”, de incentivo à internacionalização e ao intercâmbio de artistas mineiros. O “Circuito Metropolitano das Artes”, com grandes eventos culturais em BH e cidades do entorno. O Simpósio Internacional das Artes, que trará debates sobre arte, inovação e futuro da cultura.

Artes milionárias

O “Arte e Educação”, com iniciativas que integram a cultura ao ensino e à formação artística”. E um amplo plano de preservação do patrimônio cultural, com investimentos cerca de R$ 100 milhões para restauração de bens tombados e valorização dos saberes tradicionais. 

Artes espartanas

“O Ano Mineiro das Artes é um compromisso com a memória e o futuro da nossa arte. É um programa que fortalece a identidade mineira e coloca nossa produção cultural no cenário global”, afirma o secretário Leônidas de Oliveira.

Artes longas

“Um dos pilares do AMA 2025 é a garantia de que cada cidade de Minas tenha protagonismo e acesso aos recursos da cultura. O programa contará com a participação ativa dos municípios, via parcerias com a Associação Mineira de Municípios (AMM), prefeituras, consórcios intermunicipais e gestores culturais locais”.


Cheia de charme e arte, Kely Zocrato. Foto: Edy Fernandes

Lança Perfume

*O setor privado e diversas instituições públicas se somam à iniciativa, incluindo Sebrae, Cemig, Codemge, Gasmig.

Além de diversas empresas comprometidas com a cultura como motor de desenvolvimento.

“’O AMA 2025’ é um pacto entre governo, municípios e a sociedade civil para fortalecer a cultura”.

“E gerar oportunidades para artistas em todas as regiões do estado”, explica a subsecretária de Estado de Cultura, Maristela Rangel.

O Carnaval de 2025 será a primeira grande ação, o “Carnaval das Artes”.

A festa, que já é uma das maiores do país, será ampliada para integrar arte urbana e espetáculos de rua.

Mostras de cinema, espaços interativos, exposições e manifestações culturais em um grande palco a céu aberto.

Escancarando também o impacto da economia da criatividade no turismo e na geração de empregos.

 “O Carnaval das Artes trará um olhar inovador para nossa festa, reforçando sua potência como manifestação cultural”.

“Teremos ações que ampliarão ainda mais a identidade do carnaval mineiro”, destaca Sérgio Rodrigo Reis, presidente da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes.