Sábado, 29 de junho de 2024


Ana Clara Oliveira, "please", não vá para Nova York. Foto: Edy Fernandes

Nada de novo

Da página de Rubens Menin no Instagram. A quantidade de brasileiros estudando nos EUA cresceu 10%, em 2023, de acordo com o Departamento de Segurança Interna dos EUA. Estamos entre os cinco países que mais “exportam” futuros talentos, com 41,7 mil brasileiros matriculados. Nosso comentário, melhor, pergunta: Qual o motivo desse fenômeno?

No front

“Por trás dos sonhos legítimos que cada um carrega, tenho grande preocupação com a fuga de cérebros. Pecamos ao não fornecer incentivos para que eles voltem e apliquem aqui o conhecimento que ganharam, como estudantes de outros países. Como poderíamos reverter esse quadro?”. Nosso comentário: cérebros fogem do “País do Futuro”, para países onde, realmente, têm futuro.


Fabíola Carneiro, "please", não vá para Miami. Foto: Edy Fernandes

Front seguro

E bacanas, no Instagram, são alguns comentários dos leitores: “cresce todos os dias a quantidade de pessoas que saem do país, porque não se vê esperança nesse desgoverno. Tem mais!  Concordo com a colocação! A região em que moro, nos EUA, vem passando por aumento gradativo de residentes brasileiros especialistas em engenharia”.

Front perdido

“Empresas grandes no Brasil têm planos ousados de internacionalização para novos talentos com planos de carreira, como aqui! Precisa ser feito algo para repatriá-los o quanto antes! Eu, em algum momento, voltarei, mas meus filhos, que eram estudantes em excelentes escolas no Brasil, desconsideram totalmente esta possibilidade”.

Front óbvio

Para terminar: “nunca vi um norte americano vir para o Brasil. A não ser para pular carnaval. Daí a distância de cultura”. Nosso último comentário: antes da queda do Muro de Berlim, quem pulava o muro? O alemão ocidental ou o de Berlim Oriental? Quem, em “embarcações” improvisadas, enfrenta o mar e os tubarões para chegar do outro lado? O americano de Miami ou o cubano?

Front de guerra

Do Terra Brasil Notícias. Notícias horríveis, mas banais. Embora o Brasil não esteja em conflitos com outras nações ou em guerra civil, ele é considerado um dos países mais perigosos do mundo. Afirmação do “Institute for Economics and Peace” - IEP, que avaliou informações de 163 países, incluindo conflitos armados na metodologia de classificação.

Front do amor

Na lista que mede a segurança, o Brasil ocupa a desfavorável 131ª posição. Na América do Sul, apenas Venezuela e Colômbia são considerados menos seguros. Os locais mais perigosos do mundo são Iêmen, Sudão e Sudão do Sul, enquanto Islândia, Irlanda e Áustria são os mais seguros.

Front perdido

A violência no Brasil é “O” obstáculo para o desenvolvimento. De acordo com o Fundo Monetário Internacional - FMI, se a criminalidade no país diminuísse para a média global, a economia brasileira poderia crescer adicionalmente 0,6% ao ano. Não só a violência espanta investidores e turistas no Brasil. Leiam a seguir.


Rayssa Carvalho, "please", não vá para Los Angeles. Foto: Edy Fernandes

Lança Perfume

*Levantamento da agência classificadora de risco Austin Rating, com base em dados do Banco Central do Brasil (BC).

O Real ocupa a 7ª posição entre as moedas que mais se desvalorizaram frente ao dólar. Até o peso argentino, pasmem, está na nossa frente.

Num ranking de 118 países, o Real subiu duas posições entre as que mais caíram.

Isso, após acumular queda de 9,5% no ano até o fechamento dos mercados semana passada. Por que?

Instabilidade política e econômica, impacto direto na confiança dos investidores; inflação alta e diretrizes da política monetária.

Desequilíbrio nas contas externas e outras questões que vêm de fora, num cenário internacional adverso.

São alguns motivos, explicou o economista e professor dos cursos de Gestão no Centro Universitário UniBH, Fernando Sette Jr.

*E enfim uma notícia ótima para quem quer fugir do Brasil para um país com futuro, aparentemente, como os Estados Unidos.

O Instituto Cultural Brasil Estados Unidos - ICBEU está com projeto majestoso para retomar a antiga glória.

E convida para o coquetel de lançamento do projeto “Novo ICBEU”.

Incluindo a arquitetura de Jô Vasconcellos. Dia 1º de julho, às 20h, Lourdes. Obrigado Roberto Werner, presidente do Conselho Superior do ICBEU.