Dolce Vita | sábado, 22 de dezembro de 2018

Na inauguração do Porsche Center Belo Horizonte, do Grupo Bamaq, as chiques Júlia Faria, Dulce Rodrigues, Victória Faria, Raquel Mattar e Mariana Pereira

Foto: Edy Fernandes

Emprestando sua beleza para o mesmo evento e para a coluna, Ana Gutierrez e Luiza e Nathália Faria

Foto: Edy Fernandes

E se fosse

Para o Natal, a adaptação de uma canção do belga Jacques Brël (1929-1978). Esqueçam tudo de ruim de 2018. As mortes, as separações, as brigas pessoais e por política. Esqueçam e pensem assim: e se fosse verdade que realmente ele nasceu em Belém? Num estábulo! Pensem, se fosse verdade, sobre os Reis Magos. Se os três reis realmente vieram de longe, trazendo ouro, mirra e incenso.

E se é

Se fosse verdade, tudo o que escreveram Lucas, Mateus e os outros dois. Se era verdade o negócio das Bodas de Canaã e o milagre de Lázaro. Reflitam sobre se tudo o que contam às crianças antes de dormirem fosse verdade. Quando elas repetem Pai Nosso e Nossa Senhora. E eu digo: se tudo fosse verdade, eu diria sim. Porque é tudo tão bonito, que diria sim, que é tudo verdade. Impossível ser invenção. Papai Noel, as renas, o trenó, a neve e o saco de presentes preso na chaminé que não temos.

Tchau e oi

Vamos! Todos em frente ao espelho dizendo: “Feliz ano novo”. Mas não aquele “Feliz ano novo” que a gente diz para todo mundo e qualquer um. É um “Feliz ano novo” sincero, como se fosse para seu pai, sua mãe. Para a mulher ou homem que você ama. Para seus filhos, seus melhores amigos. Desejemos, de verdade, um superano com perfume e gosto de novo. De Brasil novo.

Oi e novo

Um “Feliz ano novo” cheio de esperança, daqui até o fim de 2019. Com gosto de quero mais. Mais verdade, mais saúde, mais paz, mais alegria. Um “Feliz ano novo” que você sempre quis falar e ouvir. Um “Feliz ano novo” com cara de primeiro de janeiro. Um “feliz ano novo” que seja, de verdade, inédito, lindo e, realmente, novo.


Nomes de medalha

Helena e Miguel foram os nomes de bebê mais escolhidos pelos brasileiros em 2018. Alice “caiu” e Miguel foi, pelo oitavo ano consecutivo, o campeão entre os meninos. A lista saiu de 501.000 nomes cadastrados na plataforma Minha Gravidez e Meu Bebê Hoje. Foi forte a tendência brega pró-astros sertanejos como Antony.

Nomes de papel

Outras “vítimas inocentes” receberam nomes como Kylian, ídolo francês da Copa, ou de séries e programas de televisão, como “La Casa de Papel” e os cozinheiros Bela (Bela Gil) e Henrique (Henrique Fogaça, do Masterchef). No caso das meninas, Helena vem da fascinação por histórias de realeza, mitologia e contos de fadas que segue em alta no Brasil.

Árvore mágica

Quantos Natais ficaram registrados por um motivo especial? O BH Shopping também quer fazer a diferença no Natal dos seus clientes: seja pela satisfação de presentear quem ama, ou tornar diversas crianças carentes mais felizes dentro da maior árvore de Natal de Belo Horizonte.

Árvore encantada

O presente para a cidade virou experiência. Os 34 metros de altura, as mais de 200 mil luzes e duas mil combinações de cores e símbolos fazem com que seja apreciada de vários pontos de BH, por dentro ou por fora; para admirar ou fazer uma “selfie”, no interior, até hoje, sábado.

Números gigantes

Nossa malvada favorita, a cachaça, ano passado, movimentou inebriantes R$ 10 bilhões. Foi exportada para mais de 60 países. Esse patrimônio nacional ultrapassa as 4.000 marcas, de 1.500 produtores. A produção anual está avaliada entre 700 e 800 milhões de litros; destes, 8,74 milhões de litros foram exportados, gerando R$ 60 milhões. Os maiores consumidores no exterior foram os Estados Unidos, Alemanha, Paraguai, França e Portugal.

Lança-Perfume

* Ainda sobre a cachaça, agora, os primeiros lugares entre as 50 melhores cachaças do Brasil 2018, do 3º Ranking Cúpula da Cachaça.

A campeã foi a Vale Verde 12 anos, de Betim, (MG); depois, Magnífica Reserva Soleira, de Vassouras (RJ) e a Companheira Extra Premium, de Jandaia do Sul (PR).

* O Réveillon do PIC já é inolvidável. Du Monteiro e Os Baianeiros no palco. Na pérgula, a Banda Chevette Hatch, com sucessos dos anos 1980. Nos dois ambientes, DJ no início, no fim da noite e nos intervalos.

Para os jovens, boate. Completando: lounge, sistema open bar/food e o padrão PIC.

E sem esquecer a tradicional campanha “É Chic Ter Chauffeur”, vá e volte de táxi”, lembra o presidente, Wilson Alvarenga.

* Já no Réveillon do Minas Tênis Clube 2, o presidente do clube, Ricardo Santiago, promete o “Espetáculo do Século”, com cinco ambientes e as bandas Zepper, Via Láctea, San Remo e Brilhantina.

E ainda bateria de escola de samba, que percorrerá o clube após a tradicional queima de fogos.

Bufês Rullus e Célia Soutto Mayor. DJ até às 3h. Os sócios e convidados também terão a opção de passar a virada em uma festa especial no restaurante panorâmico Sausalito.