Dolce Vita | sábado, 21 de janeiro de 2023

O melhor lugar do mundo é aqui e agora, com Ana Sofia Dias e Ana Gabriela Dias, mesmo curtindo férias em Nova York. Foto: arquivo pessoal

Saída pela esquerda

“Inexplicável e bizarramente” o resultado das famigeradas urnas eletrônicas, em outubro, aumentou o interesse dos brasileiros pela “fuga” para Europa e Estados Unidos. A consultoria Aquila Global Group já havia demonstrado a motivação política como o maior fator responsável.

Saída da esquerda

A empresa, que recebia antes das eleições 100 ligações diárias, registrou, no dia 3 de outubro de 2022, mais de 400. Entre agosto de 2021 e agosto de 2022, houve aumento de 34% na procura por informações sobre mudança para o exterior. Por que será? Só o vento e o tempo sabem a resposta.

Saída pela direita

O que chamou à atenção foi a quantidade de pessoas que usaram a polarização política como justificativa para deixar o Brasil. Nos anos anteriores a motivação política para solicitar a dupla cidadania europeia alcançou 5% em 2019 e 7% em 2020.

Direita volver

Assim, pululam, na Internet, vídeos sobre países para quem busca sair do Brasil permanentemente ou fazer um intercâmbio. Países mais fáceis, ou melhor, “menos complicados”, uma vez que em todo caso é preciso apresentar uma série de documentos.

Direita e reta

As listas são subjetivas e variam pouco. Como o freguês tem sempre razão, é impossível agradar a gregos e troianos. Todo país ou cidade tem lados negativos e positivos, vantagens e desvantagens; É questão de pesar prós e contras e achar o que procura, no caso, o que se perdeu no Brasil.

Direita e líquida

Em quase todas as listas estão Portugal, por motivos óbvios e ululantes; Irlanda, menos evidente; Luxemburgo que, como muitos outros países sofrem com a falta de mão de obra e baixa natalidade; Canadá, enorme, gelado, vazio e Espanha, nada estranha ao Brasil.

Direita e certa

E a Alemanha? Também rima com estranha? Não, por ser muito visada por descendentes de alemães. Mesmo quem não tem dupla cidadania é bem-vindo. O Chile também é figurinha carimbada, principalmente em listas não atualizadas, pois o país não é mais aquele paraíso. Em compensação, aqui mesmo na América do Sul, outro país mostra-se bem mais atraente, o Uruguai.

Direita e linda

Sim, o subestimado Uruguai é, absurdamente, um país desconhecido. Pior para nós porque estamos perdendo um paraíso aqui ao lado. Por ser pequeno, tem qualidade de vida, empregos, ótima Educação, História, Turismo, grandes espaços verdes, praias e, ao contrário da picanha prometida, carnes maravilhosas e reais.

Vamos fugir, pra outro lugar e levar, com charme, elegância e caminhadas, Janaina Barcelos e Tamara Kehrwald. Foto: arquivo pessoal

Lança Perfume

*Como dissemos, alguns países estão praticamente em todas as listas, como opção para quem se vê, tristemente, obrigado a deixar o país contra a vontade, em busca de dias melhores; de futuro.

Países como os mesmos Uruguai, Portugal, Irlanda e Chile.

Completando a lista com um pouco de exotismo, temos os salários gigantescos de Dubai, na hotelaria, por exemplo.

Outro paraíso tropical e generoso, atraente e acessível, as Filipinas. Ou, ali perto, a Tailândia.

Malta, para quem pode e quer viver na Europa, longe da agitação das cidades mais famosas e turísticas. Ou a Estônia.

Para terminar, entre os países mais fáceis para chegar e ficar, Belize, na América Central, um Rio de Janeiro, com florestas de um lado e o Mar do Caribe, de outro.

Provando que cada lista de cidades ou países apresenta atrativos diferentes, o “freguês” tem muitas opções.

A pessoa pode escolher, por exemplo, países onde o Real é rei, onde nosso dinheiro vale muito.

Já o gaiato que não se preocupa com dinheiro, qualidade de vida, cultura, afinidades ou clima, mas só pensa “naquilo”, e com mulheres, também têm destinos certos.

Entre os países onde as mulheres são lindas e formam imensa maioria, para todos os gostos, temos opções das mais clássicas, às mais surpreendentes.

Passaporte para Pasárgada, com as belas e feras, Tatiana Gontijo, Erica Drumond e Julia Reghin. Foto: Arquivo pessoal

Para começar, Riga, na Letônia ou Vilnius, na Lituânia. Deusas loiras e carentes. Ops! Liubliana, na Eslovênia, também.

Mesma coisa na Ucrânia que, por motivos óbvios, não é muito indicada para o Turismo, muito menos para namorar e casar.

Bem mais longe, temos Hong Kong, muito cara e Macau, sempre na China. 

Do outro lado e por outro lado, Curaçao, bem mais perto, que além de mulheres sobrando, oferece seus cassinos.

E ainda Djibuti, no Chifre da África, perfeito para quem gosta de mulheres que falam em francês e árabe.

Na seção e sessão, “procurem no Google”, mais duas dicas finais, onde as mulheres reinam como rainhas sem reis: Nauru e Anguilla.

Tudo bem com o passaporte de vocês? Boa viagem, coragem e muita sorte!