Dolce Vita | sábado, 20 de outubro de 2018
Carol Toledo e Juliana Recoder, em noite fashion na cidade
Foto: Paulo Navarro
Em noite de Blitz no Espaço Libertas, em Tiradentes, o vocalista da banda, Evandro Mesquita, e Liliane Andrade
Foto: Paulo Navarro
Baile de máscaras
As eleições vão além da “simples” escolha de um ou outro candidato. Poucos são os “que não sabem ou não respondem”. No Brasil recente parece estarmos sempre entre a “cruz e a caldeirinha”. Clima de guerra entre familiares e amigos. Insultos gerais e, como vemos, a absurda agressão física; assassinatos e tentativas de. Mas na filosofia popular do “limão e da limonada” também caem máscaras.
Baile dos vampiros
Claro que a hipocrisia evita guerras, confundindo-se com a chamada tolerância. Mesmo assim, as desavenças são inevitáveis nestes períodos à flor da pele. É interessante, chega ser engraçado, por exemplo, o comportamento de muitos brasileiros que vivem no exterior. Desta feita, porque o panorama é infinitamente diferente, até a visão de alguns destes “estrangeiros” mudou. Mas muitos continuam sonhando e delirando.
Baile das Pollyanas
São os brasileiros lá fora que sonham um Brasil e os outros que vivem o pesadelo aqui dentro. Gente que posa e posta fotos dentro de confortáveis metrôs e nem se lembra de como é o transporte público no Brasil. Gente que exibe monumentos e museus; jardins e castelos, defendendo um Brasil que queima museus, florestas; não tem cultura, leitura, saneamento básico e infinito etc.
Águia em inovação
O Grupo Aquila reúne empresários e gestores públicos para mais um “#Foco 2019 Aquila”, dia 31, no Centro Cultural Minas Tênis Clube, das 9h às 20h. Um dos destaques é o lançamento das inovações em soluções para o setor público e privado.
Águia em gestão
O IGMA (Índice de Gestão Municipal Aquila) será uma das grandes novidades, a partir do mapeamento do desempenho em gestão de mais de cinco mil cidades brasileiras. Um debate será comandado pelo jornalista William Waack. A palestra será do indiano Kandarp Mehta, Phd em empreendedorismo pelo IESE (Barcelona).
Brasil medieval
Sinceramente, o Estado e concessionárias deveriam ser processados e condenados pela maioria das mortes em nossas assassinas estradas. Mortes causadas pela péssima manutenção. Buracos, calombos e crateras no asfalto de quinta. Sinalização tosca, pistas estreitas e mal remendadas. As famosas falhas mecânicas e humanas matam muito menos. Menos grave, mas tão importante vemos na mesma BR 040.
Brasil terminal
Mais especificamente no sentido Rio-BH, um dos mil funis responsáveis por engarrafamentos monstruosos. Principalmente em feriados. Funil por exemplo que passa por uma ponte em curva, logo depois do viaduto de acesso à cidade de Ouro Branco/Açominas. Cabe aí uma pergunta capital.
Brasil ilegal
Por que até hoje a concessionária Via 040 não alargou ou refez o mesmo trecho? E não é o único. É um entre outros que abusam de nossa paciência. Outros funis? Os pedágios! Enchem os cofres das mesmas concessionárias e esvaziam a mesma santa paciência com filas lentas e irritantes.
Brasil de quintal
E o IPVA, para que serve mesmo? “Em compensação”, na cidade, é a mesma coisa. Há muito repetimos aqui a frase de um empresário do setor: “Em BH, no lugar de canteiro de obras, temos obras em canteiros”. Para sermos mais exatos, não vemos obras nem mesmo nos canteiros, abandonados como toda a cidade.
Brasil geral
Na capital e região, outro grito desesperado é comum e constante, aquele por obras de verdade. Mas é inútil, no deserto. Nem mesmo as obras emergenciais, paliativas, acontecem. O resultado é o desastre atual.
Lança-Perfume
* Finalizando o tema mobilidade, desconfiamos que os "remendos" não são "atrativo$" rentáveis para governos e empreiteiras.
O que vale também para o trevo do BH Shopping e a trincheira da avenida Oscar Niemeyer e Nova Lima, com a devida urbanização. A burocracia emperra até propostas alternativas, com verbas oriundas de investidores na região. Máquina emperrada em todos os sentidos.
* Famosa por ditar grandes tendências no mercado internacional, a Itália resplandece no Brasil.
A Fatto in Italia, dos italianos Renato di Carlo, Saverio Lavilla e seu filho Lorenzo Lavilla, foi inaugurada dia 19, em coquetel, no Centro de Convenções Caesar Business, Belvedere.
Com experiência e exclusividade, a Fatto in Italia representa marcas com DNA e design tipicamente italianos; produção artesanal de alta qualidade.
Apaixonado pelo “modo da fare” de sua Itália, falou Saverio Lavilla: “Vamos além do conceito das grandes marcas italianas, como a arte dos óculos Ultra Limited Eyewear”.
E continua: “Além das etiquetas, acreditamos mais no valor de um produto feito por pessoas que colocam a experiência e o coração na criação das peças”.