Dolce Vita | sábado, 1º de setembro de 2018

Na escadaria da CasaCor, as anfitriãs do desfile Barbara Bela Garden Park, Vania Nielsen, Rosa Mascarenhas, Georgiana Mascarenhas e Stefania Mascarenhas

Foto: Barbara Dutra


Emprestando sua beleza para o mesmo desfile, Camila Chiari e Anna Barroso

Foto: Barbara Dutra


Cristal de vidro

O mercado de luxo está caindo e o panorama da crise é nacional. Em São Paulo, depois de mais de 20 anos, a loja da Montblanc fechou as portas. Segundo a revista “Veja”, isso depois do fechamento da Louis Vuitton, Dior, Cartier, Armani, Lacoste, etc. Os motivos? Real desvalorizado, efeitos da Lava Jato e nossa eterna burocracia. Dinheiro existe, claro, mas está sumido, deve estar na “nuvem”.

O pior Brasil

A linda e inteligente Mariliz Pereira Jorge escreveu: “O pior do Brasil é o brasileiro”. Ela lembrou uma carioca que se recusou a ajudar um gringo. Num inglês perfeito ela teria dito: “Você está no Rio para as olimpíadas e não fala português?” E continuou a grosseria em feio português: “Segue em frente e vira à direita que tu chega no metrô! Gringo tá no Rio e eu tenho que falar inglês?”

O feio Brasil

Continua: “Se isso aconteceu na época festiva dos Jogos, imagine agora com a realidade baixo astral em que vivemos. A faceta de um cidadão sem empatia e mal-educado pipocou na TV, no WhatsApp e nas redes sociais naqueles dias de paralisação” (a greve dos caminhoneiros).

O cruel Brasil

Segundo Mariliz, o brasileiro, em sua imensa maioria, apoiou o movimento, mas não queria ficar sem gasolina, carne, legumes, sem que a empregada chegue ao emprego, nem abrir mão de viajar no feriado. “Queremos um Brasil diferente, mas não ousem me deixar sem mamão formosa”.

O selvagem Brasil

Mariliz termina impecavelmente: “Testemunhamos gente em guerra, empunhando galões de combustíveis que, ao encontrar as bombas secas, digladiou com os que estavam também atrás de gasolina. Carros com o tanque quase cheio em filas longas, durante horas, apenas para “completar”. Gente que em frente a uma prateleira com duas bandejas de tomates a dez ‘contos’ o quilo, tratou de catar ambas, mesmo sob protesto de terceiros. Deixa eu garantir o meu, os outros que se danem”. Merecemos o que temos.

 

O menor maior

Vale reler um clássico da internet. “O menor discurso de despedida de Bryan Dyson, ex-presidente da Coca-Cola. Imaginem a vida como você fazendo malabarismos com cinco bolas. As bolas são: trabalho, família, saúde, amigos e vida espiritual. Vocês tem que manter todas no ar.”

O menor melhor

“O trabalho é uma bola de borracha, bate e volta. As outras quatro bolas são frágeis como vidro. Se uma delas cair ficará marcada ou até quebrada. Então, trabalhem bem, mas deixem o trabalho no seu lugar, não o levem para casa. Gastem o tempo com a família e os amigos. Façam exercícios regularmente, comam e descansem. Sobretudo fortaleçam a vida interior, espiritual, pois é eterna.”

O menor mundo

“Os problemas não são eternos, sempre têm solução. Menos a morte. A vida é curta, por isso, amem a vida intensamente. E atenção você! Antes de falar, escute! Antes de escrever, pense! Antes de criticar, examine! Antes de ferir… sinta! Antes de orar, perdoe! Antes de gastar, ganhe! Antes de desistir, tente de novo! Antes de morrer, viva!”

 

Santo sabor

Fresquinhas do recém aberto 21º Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes, que começou dia 24 e vai até amanhã, domingo, comemorando os 300 anos do “lindo presépio”, a mesma Tiradentes. Dia 25, o titular da coluna compareceu a um dos melhores festins – pérolas da chique programação – na Pousada Escola do Senac. O jantar, uma homenagem de Portugal aos 300 anos de Tiradentes, foi comandado pelos chefs Léo Paixão e Luis Espadana. Depois, conferimos a abertura da exposição “A Menina de Ana”, Museu de Sant’Ana.

Lança-Perfume

* Ainda sobre Tiradentes. O Museu de Sant’Ana, também em festa, brindando seus primeiros quatro anos.

Para tal, Angela Gutierrez, curadora da exposição e presidente do Instituto Cultural Flávio Gutierrez, gestor do Museu de Sant’Ana, ofereceu dois impecáveis e frugais coquetéis.

Primeiro, na exposição, em seguida, em sua bela casa, para seletos e ótimos convidados.

* O BH Shopping renova o mix de lojas e as opções nos segmentos de saúde, bem-estar, alimentação e vestuário.

Nessa onda, o BH Shopping recebe novas operações: Smart Fit e Amaro.

A Smart Fit se tornará a primeira academia do mall, com espaço de cerca de 1.200 m² e conceito premium.

Outra novidade, a Amaro. A marca digital de moda e suas lojas inteligentes, as Guide Shops.

O Madero, que hoje está instalado no piso Nova Lima, passará a ocupar o dobro da área atual, no piso Mariana.

Segundo o superintendente do BH Shopping, Felix Diez, o empreendimento trabalha para que os clientes encontrem o que precisam e desejam em um só lugar.

E, finalmente, inspirado nas típicas casas argentinas, o “carnívoro” restaurante Pobre Juan, famoso por sua parrilla (grelha argentina) premium.

* O Baby Beef inaugurou, na última quinta-feira, o Baby Beef Steakhouse, sua nova unidade na Avenida Raja Gabaglia.