Dolce Vita | sábado, 18 de agosto de 2018

A bela e internacional Andrea Dellal, ao lado das chiques Lili Andrade e Claudia Guimarães, durante o Gala do BrazilFoundation para Minas, na Casa Tua

Foto: Paulo Navarro


Na mesma noite, Paulo Henrique Pentagna Guimarães, presidente do Conselho de Administração do Banco BS2, e sua linda Camila Chiari

Foto: Edy Fernandes


A hora da horda

Um dos sintomas da barbárie que grassa o mundo, em especial o Brasil, é a falta de respeito pelo outro. Recentemente, no (ex-)paraíso de Angra dos Reis, litoral do Rio de Janeiro, conhecemos o lado náutico da imbecilidade sobre rodas, infelizmente, tão comum nas cidades. Estamos falando daqueles seres que circulam pelas ruas com a pior música (sic) já feita no Brasil, como funk e pagode, no mais alto volume. Pois é, em Angra, este tipo de comportamento absurdo atingiu barcos e lanchas.

A hora dos ruminantes

O “crime”, nas águas paradisíacas de Angra dos Reis, é claro um exemplo da decadência dos costumes e da cultura no Brasil. Música (sic) e letras (sic) da pior qualidade são típicas de um país sem educação ou muito mal educado. Não contentes em consumir tal baixaria, conseguem fazer pior: impor seu mal gosto, obrigar outras pessoas a ouvirem, no mínimo, o que não gostariam numa altura ensurdecedora. Triste trópico!

A hora dos honoráveis

Enquanto isso e sempre, no Japão, a Finlândia do Oriente, a história é outra. Ouvimos na CBN o relato de um jornalista que viveu anos no Japão. Como lição de casa trouxe outras, de gentileza humana e urbana. Ele falou sobre o senso de coletividade, que passa pelo respeito ao próximo e ao meio que habita. Japoneses têm esta estranha mania de ser civilizados, de respeitar. Por exemplo, como se comportar num estádio em jogo de futebol.

A hora dos exemplares

Foi na Copa do Brasil, em 2014, que os japoneses ensinaram ao mundo que, após o jogo, as torcidas devem recolher o lixo que produziram durante a partida. O fato repetiu-se agora, na Copa da Rússia. Voltando ao jornalista da CBN, ele dizia que, no Japão, a educação “trabalha”.

A hora dos singulares

A educação leva em consideração o contexto público, considera, respeita o outro, nas mínimas ações. Isso vale para entrar e sair dos vagões do metrô; para aprender e ensinar que não se come na rua, onde não existem latas de lixo. O lixo produzido anda e fica com as pessoas.

A hora mais clara

O lixo gerado via delivery em casa, no trabalho, na escola, espera o lugar adequado. Assim, não sujam a rua nem mesmo com um sorvete derretido, pingado; muito menos com os abomináveis chicletes, embalagens de bala, etc. Essa mentalidade também passa por outros espaços públicos, como o trânsito e suas regras. Leis rígidas ajudam, mas o essencial está na educação.

A hora mais escura

Isso explica, em parte, a força dos japoneses na reconstrução do país depois da 2ª Guerra Mundial e de desastres naturais. Claro que o Japão não é um paraíso e tem enormes problemas. O trabalho excessivo, a formalidade exagerada, a dificuldade em se relacionar, a tradição, a cobrança e competividade são fontes de problemas sociais e comportamentais graves, mas é aquele história: ninguém é perfeito.

Para não perder

Sim, a 24ª CasaCor, até 16 de setembro, na Floresta, com o tema “A Casa Viva”. 49 ambientes, assinados por 86 profissionais das áreas de arquitetura, design de interiores e paisagismo do estado. Ah! Além do casarão histórico, a mostra conta com um ambiente instalado no Pátio Savassi. Tudo recheado de novidades. “Apesar de ocuparmos o mesmo prédio do ano passado, esta mostra está completamente diferente da última. A distribuição dos ambientes segue outra formatação”, destaca o diretor de Conteúdo e Relacionamento, Eduardo Faleiro.

Lança-Perfume

* Dando sequência ao assunto CasaCor, “Casa Viva”, o tema escolhido, coloca o visitante próximo da natureza.

Mostra como o lar pode ser um refúgio, lugar especial para celebrar a vida com amigos, familiares e animais de estimação.

Essa temática é um prolongamento da abordagem proposta para 2017, denominada “Foco no Essencial”.

* E vale a pena lembrar que o 21º Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes acontece do dia 24 de agosto a 2 de setembro e comemora os 300 anos da cidade.

O evento faz parte da Plataforma Fartura – Comidas do Brasil e reúne atrações gastronômicas em uma programação repleta de conhecimento e experiência.

* Assunto que requer mais reflexão neste espaço, em breve, é a beleza! Redes sociais e marketing de conteúdo para o segmento da beleza.

O setor da beleza é o que registra o maior número de profissionais formalizados como Microempreendedores Individuais (MEI) em Minas Gerais.

O tema inspirou, recentemente, o Sebrae Minas a oferecer um workshop com o tema “Redes sociais e marketing de conteúdo para o segmento da beleza”.

O objetivo foi fidelizar clientes utilizando estratégias de comunicação nas redes sociais.