Dolce Vita | domingo, 17 de março de 2019
As belas Jussara Mattos, Patricia Motta e Andrea Fragoso, em tarde no Belvedere
Foto: Paulo Navarro
Andrea Capanema no Meet&Co., casa recém-inaugurada, cujo projeto arquitetônico leva sua assinatura
Foto: Edy Fernandes
Momos da hora
“Acontecendo” nos bailinhos e bloquinhos do Carnaval de Beagá, neste ano, os novos produtores. Entre eles, Guilherme “Zoi” Rabelo, Eduardo Sabbagh, Otacílio Mesquita, Felipe Tiradentes, Rodrigo Gutierrez e Lucas Vereza. No capítulo fazendo e acontecendo na noite, a bola da vez dos eventos finos promocionais tem assinatura de Phillip Martins. Não podemos esquecer as grandes festas.
Momos da vez
Destaque nas grandes festas para Leticia Bhering, da Supernova Promoções e Marketing. Os DJs mais bombados do carnaval foram Jaka e Vavá. Na pista, ritmos variados com destaque para eletrônico, brasilidades e funk. Os buffets da vez são Clube do Chef, Rullus, Bouquet Garni.
Carnaval e horizontes
Claro que tem aquela tirada, mais uma no país do Carnaval e da piada pronta: “Se Carnaval rendesse lucro e dinheiro, prosperidade e trabalho, a Bahia seria uma Suíça”. Pois muito bem, minhas queridas e meus amigos, mesmo com todos os clichês e anedotas, depois da festa e da bonança, a ótima tempestade de vida e de trabalho. Novos governos, novos carnavais, esperanças e pilhas renovadas.
Horizontes de fogo
Energias renovadas com a baterias das escolas de samba e de muito otimismo. Ecos do belo Carnaval que incendiou; que acordou este vulcão adormecido chamado Minas Gerais. Se tudo continuar assim, mesmo com toda a lama, cama e fama, agora vai! Vai porque basta querer. E todo mundo quer. Estamos todos no mesmo barco, mas não é o Titanic.
Fogo em brasas
Xô, iceberg e baixo-astral! Ressurjamos das cinzas e da mesma lama de triste memória. Esquecer nunca, sonhar sempre. Sonhar trabalhando, produzindo. Sonhar e trabalhar por Minas, para construir outro Brasil. Esqueçamos as brigas e rusgas de 2018. Pensemos no hoje e, no mínimo, em 2020. Façamos o que sabemos, o que gostamos. Façamos bem, pensando no próximo e no futuro. Um brinde e um drinque, não no inferno do pessimismo, mas no paraíso. “S’imbora”!
Ficção científica
Circulando pelo maravilhoso e perigoso mundo da web, paraíso de informações falsas e verdadeiras, um texto deveras interessante que, no mínimo, serve para divertir e fazer refletir, mesmo que nem tudo seja “bem assim”. Fala sobre o sem igual Palácio de Versailles, França. “Observa-se que nele não há banheiros”. Claro, no Brasil de D. João VI também não. Os excrementos eram jogados nas ruas ou carregados por escravos até o mar.
Fricção científica
“Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquetes para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene”. Os famosos leques? Não eram para o calor, mas para o mau cheiro de homens e mulheres. Banhos? Além do frio e da inexistência de água encanada, acreditava-se que tiravam a proteção da pele, atraindo doenças.
Fricção perfumada
Os jardins de Versailles eram enormes e belos vasos sanitários nas famosas baladas. “Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria em junho (início do verão). O primeiro banho do ano era tomado em maio; assim em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores”.
Fricção imunda
Daí “o mês das noivas” e o buquê. Ah! “Os banhos eram tomados em uma única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças”.
Lança-Perfume
* Continua a aventura da higiene sem higiene. “Os ricos possuíam pratos de estanho”.
“Certos alimentos oxidavam o metal, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Os hábitos higiênicos continuavam péssimos”.
“Os tomates, ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos”.
“O estanho das taças reagia com cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo ‘no chão’ (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho)”.
“Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro”.
“O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão”.
O restante do texto deixamos de lado. Parece mais piada mentirosa que História. Mas valeu, né?
* Agora, o resumo de um texto atribuído à consultora de moda Glória Kalil: “Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando verdadeiras”.
“Chique é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas. É evitar a mania nacional de jogar lixo na rua”.
“Chique mesmo é dar bom-dia ao porteiro, lembrar-se do aniversário dos amigos. Não se exceder na bebida, na comida, na maneira de se vestir”.
“É desligar o telefone no restaurante. Honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios”.
“É não se iludir com ‘trocentas’ cirurgias plásticas. Não há plástica que salve grosseria, incompetência, mentira, preguiça, fraude, agressão, intolerância, ateísmo, falsidade”.
“É lembrar sempre de quão breve é a vida e que vamos levar nada material deste mundo”.
“O diabo parece chique, mas o inferno não tem glamour! No final das contas, chique é crer em Deus! Só amor e fé nos tornam humanos”.
* Aguardando apenas um parecer jurídico final do Governo do Estado, a próxima CasaCor será realizada no Palácio das Mangabeiras.
* Em sua 24ª edição, o Minas Trend, maior salão de negócios de moda da América Latina, terá o tema “Em Dias de Sol”. De 9 a 12 de abril, no Expominas.