Dolce Vita | domingo, 10 de fevereiro de 2019

Em tempo de “volta às aulas”, as lindas e bronzeadas Laura Quintela, Daniela Pierroti e Eduarda Lobato

Foto: Paulo Navarro

A bela Fabiana Árabe, fazendo e acontecendo em Paris e também na sua empresa, a Web Reports, especializada em soluções de análise e visualização de dados

Foto: Gabi Alves

Coisa de louco!

De volta da Disney, em Orlando, leitor da coluna conta que os parques estão vendendo e não entregando: “Com a facilidade de locomoção no mundo, a demanda aos parques se tornou absurda. O volume de pessoas é enorme e você paga caro, em média 100 a 150 dólares, e fica a maior parte do tempo na fila. Fica o dia inteiro para ir em cinco ou seis brinquedos. Os parques estão cada vez maiores mas, mesmo assim, cada vez mais cheios”, desabafa o leitor lembrando que, dada a demanda, a Universal induz a compra do “fast pass”. A Disney não oferece o mesmo produto.

Tiro defensivo

Na coluna deste PAMPULHA, voltamos a abordar tema que levantamos no Caderno Magazine. Trata-se da liberação legal de armas para uso em casa, que gera um crescimento no número de moradores interessados por cursos e treinamentos com armas de fogo. Segundo apuramos, a partir de um clube de tiro defensivo, a procura motivou um empresário local a organizar uma exposição inédita para apresentação de produtos de uma fabricante de armas de fogo. Trata-se de Sérgio Marcos Bitencourt, advogado especializado em Direito Armamentista e presidente da Confederação Brasileira de Tiro Defensivo e Caça. Segundo ele, o aumento da demanda se dá pela falta de segurança pública, motivando iniciantes e até mesmo aqueles que já praticam o tiro.

Direito da família

“Querem estar em condições de se defender e também a sua família, caso sofram algum tipo de violência. Se a pessoa quer ter uma arma e não quer realizar treinamentos é melhor que ela sequer tenha uma”, adverte Marcos, que também é proprietário da empresa Defender. Diante do crescimento da demanda, inclusive de mulheres, a Defender realizará, nos dias 23 e 24 de fevereiro, em sua sede na Vila da Serra, uma exposição inédita em Minas, com apresentação e lançamento de produtos da Taurus, fabricante de armas de fogo. Defendendo o direito de porte e posse de arma dentro dos requisitos da Polícia Federal, Bitencourt lembra que nenhum país em guerra tem registro de grande violência e morte como quem vive o Brasil: “Por isso, é importante estar preparado, é uma chance de defesa”, definiu.

 

Investindo na Flórida

Retomamos também os ensinamentos de Alexandre Piquet, advogado mineiro radicado em Miami e que atua há 20 anos com investidores brasileiros nos EUA. Ele nos conta que o Brasil se tornou, nos últimos anos, o maior participante do programa de visto EB-5 da América Latina e, em 2018, ficou em sexto no ranking geral da U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS). Segundo ele, o número de investidores brasileiros passou de 380, em 2018, e mostra que investir em um negócio nos EUA tem atraído cada vez mais pelas possibilidades de se mudar legalmente para o país, sendo a Flórida o local escolhido pela maioria.

Buscando segurança

Dentre os motivos da busca pelo green card por meio do EB5, Piquet aponta rapidez para obtenção de visto, criação do próprio negócio, incluindo rápido retorno com investimento no mercado imobiliário, trânsito entre os dois países e, sobretudo, a busca por segurança e educação mais qualificada. Piquet opina que esse aumento vem sendo gradual e deve melhorar ainda mais: “Três anos atrás, o Brasil representava 2% de todos os green cards emitidos através do programa”. Salienta também que esse número dobrou para 4% e a estimativa é que, neste ano, o total de brasileiros que investiram U$ 500.000, no mínimo, será de 6%, ou seja, cerca de 600 residências permanentes emitidas para brasileiros através desse programa.

Demanda para EUA

Lembrando que o Brasil, segundo dados da USCIS, já ocupa o sexto lugar na emissão de vistos de investidor, o analista acredita que este mercado sofrerá um aumento ainda maior: “Tanto pela melhora da economia do Brasil, com empresários diversificando seus negócios e seu portfólio em um país sólido como EUA, quanto pela política imigratória recente do país, pautada na diminuição de estrangeiros ilegais”. De acordo com o Miami Herald, o Brasil é o principal parceiro comercial da Flórida há mais de duas décadas. Bilhões de dólares foram comercializados em mercadorias entre os dois países, e Miami e Orlando são as cidades mais procuradas para investimentos de brasileiros nos EUA.

Lança-Perfume

* Sobre o perfil de investidores brasileiros recentes, o consultor analisa que a grande maioria é composta por casais na faixa entre 40 e 55 anos, com filhos em idade escolar, pequenos empresários ou profissionais liberais, como médicos, advogados e consultores.

De mineiros investidores no mercado imobiliário na Flórida, ouvimos que a rentabilidade de imóveis para temporada tem excedido qualquer outro tipo de investimento de baixo risco no país.

Isto, segundo os mesmos, por conta do crescimento de turistas que buscam imóveis de temporada ao invés de hotéis.

Segundo o Greater Miami Convention& Visitors Bureau (GMCVB), o turismo brasileiro para Miami voltou a aumentar com mais de 6% de passageiros voando do Brasil para Miami neste ano.

Informam também que o número total de passageiros que voam e desembarcam no Aeroporto Internacional de Miami subiu de 750 mil, em 2017, para 800 mil, no ano passado.

Ainda de acordo com GMCVB, no ano passado os brasileiros gastaram cerca de US$ 967.467.102 com compras e houve um aumento de 17,1% das novas passagens aéreas e 21.7% mais voos para Miami.

Foram mais de 50 mil assentos cheios de passageiros do Brasil para Miami, em 2018 e 2017.

Com isso, o Brasil volta a se destacar como publico consumidor no mercado internacional e como visitantes em Miami, aponta o órgão local de turismo.

* Quem volta dos badalos de férias em Trancoso, sul da Bahia, conta que as casas de 180 metros quadrados que estão sendo erguidas na Vila do Fasano estão sendo vendidas pela bagatela de R$ 6 milhões.

Também contam que, paralelamente aos paulistas, mineiros fizeram e aconteceram mesmo foi na vizinha Caraíva.

A partir do réveillon à beira-mar, com os DJs Dre Guazzelli, Expeto e Vavá, o agito da temporada foi pelas pousadas Casa do Amor e Vila do Mar, com shows de Donavon Frankenreiter.

Auê também no restaurante de grelhados do global Marcelo Faria.