Domingo, 21 de abril de 2024


Iniciando a epopeia Café no Sul de Minas, Ariane Igino e Denise Chaves de Brito, barista e assistente de qualidade. Foto: arquivo pessoal

Com açúcar, adoçante, afeto, competência e qualidade

Se Minas é o maior produtor de café do Brasil, com 54% da área plantada no país e o Brasil é o maior produtor e exportador do mundo, quer dizer que nós, mineiros, somos os maiorais e modestos?

Se Minas Gerais fosse um país, seria responsável pela maior produção cafeeira do mundo. E isso, sem falar do café especial, o queijo artesanal, a cachaça, o azeite e o vinho; a tradicional e a Nova Cozinha de Minas. Na esteira, acabamos de participar de dois eventos, aqui, devidamente registrados em fotos. Ambos há uma semana.  Primeiro, na Specialty Coffee Expo, em Chicago, Estados Unidos, o Governo de Minas, que teve estande próprio na feira pela primeira vez, apresentou os roteiros turísticos Rota Cafés do Sul Minas e Rota do Café do Cerrado Mineiro, em parceria com o Sebrae. Grande detalhe.

Em 2014, café cultivado no Sítio Baixadão, em Cristina, Mantiqueira, foi arrematado pela Starbucks por US$ 23,80 por libra-peso, em um leilão, quebrando o recorde. Em 2017, o café especial mais caro do mundo, o da Fazenda Bom Jardim, em Patrocínio, teve a saca de 60 kg comercializada em um leilão internacional realizado pela Alliance for Coffee Excellence (ACE) por R$ 55.457,60 (US$ 11.003,84).

Já aqui no Brasil, percorremos, do dia 12 ao 14, a Rota Cafés do Sul de Minas: Três Pontas, Cambuquira, São Lourenço, Baependi, Caxambu e Cruzília. Ela reúne seis experiências turísticas relacionadas ao café: Paiol Café Boutique (Três Pontas), Fazenda Santa Quitéria (Cambuquira), Fazenda Catiguá (Cambuquira), Parque das Águas (Caxambu), Café Seival (Baependi) e Laticínios Paiolzinho (Cruzília). Chega de ler e escrever, vamos beber. Café, claro.


Por outro lado, no pódio do World Cup Tasters Champion 2024, em Chicago, EUA; Carmem Lúcia, presidente da Brazil Specialty Coffee Association - BSCA; Dionatan Almeida e Jack Robson. Foto: arquivo pessoal


Arrasando e inebriando na mesma Chicago, os mineiros na Especialty Coffee Expo. Foto: arquivo pessoal


Mesa, café, faca e queijo na mão, doces, caneca, janela para o verde; Minas Gerais. Foto: arquivo pessoal


O livro "Café de Minas Fazendas e Sabores", com protagonistas da cafeicultura mineira,12 histórias de fazendas cafeeiras e 18 receitas de drinques quentes e gelados, com café. Foto: arquivo pessoal


Na rede, depois de um cafezinho, o descanso do titular da coluna, PN. Foto: arquivo pessoal


Em Três Pontas, na fazenda Caxambu e Araçu, Ana Cristina Ribeiro, guia turística e Rafael Silva Brito, da mesma Caxambu. Foto: arquivo pessoal


Na fazenda Seival, em Baependi, o mineiro de Ibertioga, Dimas Borges, fincou raízes e colheu seletos frutos de café premium. Foto: arquivo pessoal


No capítulo "Bem-vindos a este hospício. Aqui somos todos loucos por café", PN indicando o mapa da mina. Foto: arquivo pessoal


PN, com o mesmo mapa, agora, para quem tem "vista cansada", mas também é doido por café. Foto: arquivo pessoal


Sylvia e Carlos Fasane Tinovo recebendo na Fazenda Santa Quitéria em Cambuquira. Foto: arquivo pessoal


Na Fazenda Catiguá, Yvanyse Borges de Carvalho Bernardes, entre familiares e integrantes da viagem de imprensa ao sul de Minas, a "Cafelândia". Foto: arquivo pessoal


PN e Filipe Conde, secretário de turismo de Caxambú, no balneário do Parque das Águas. Foto: arquivo pessoal


A chef Rafaela Silva Brito, em seu Chef Prinacotta Bistrô, Caxambu. Foto: arquivo pessoal


Alguns dos privilegiados jornalistas e participantes da Rota Cafés do Sul de Minas. Foto: arquivo pessoal


O fiel escudeiros em milhão de imagens e muitas viagens, Felipe Martins e Paulo Navarro. Foto: arquivo pessoal